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sábado, 7 de julho de 2012

REVIVENDO CHIQUINHA

Deu no site do Canal Viva e vai rolar nesta segunda-feira às 21h, agende-se, fã!!!

Foto: Em homenagem aos 50 anos de carreira da atriz Regina Duarte, a minissérie "Chiquinha Gonzaga" está de volta na telinha do VIVA. O primeiro capítulo vai ao ar hoje, às 23h15. http://ow.ly/bXGLr

06/07/2012 - 19:50

Reviva: Regina Duarte fala sobre a minissérie 'Chiquinha Gonzaga'

Ela também comenta a importância do trabalho para sua carreira

Em 2012, a namoradinha do Brasil completa 50 anos de carreira e é homenageada no VIVA com a minissérie "Chiquinha Gonzaga", no ar de segunda a sexta às 23h15. Para falar do sucesso da personagem, a atriz é a convidada especial do "Reviva" dedicado ao assunto. O programa vai ao ar na próxima segunda-feira, dia 9, às 21h15.
A compositora Chiquinha Gonzaga misturou tendências musicais da Europa e da África e fez um novo estilo, a Música Popular Brasileira. Para Regina, ela estava à frente do seu tempo e participou ativamente de mudanças do Brasil da época: “Ela fez a música brasileira [...] Ela participou das manifestações, das mudanças musicais e também da vida política de seu tempo. É uma mulher admirável”, comenta.
Em entrevista, a atriz convida o púbico para acompanhar a série. “Não dá para perder. É a história do Brasil, é a nossa história, é a história da mulher brasileira... Quem não viu, vai amar. Quem já viu, eu tenho a certeza de que está entendendo do que eu estou falando”, explica Regina, que interpretou Chiquinha na segunda fase da trama. A primeira parte ficou a cargo de sua filha, Gabriela Duarte.

“Reviva” ainda conta com a participação de Odilon Wagner, responsável pela interpretação do Major José Basileu, o pai de Chiquinha Gonzaga na minissérie dirigida por Jayme Monjardim. O ator exalta a personalidade forte da compositora: “É uma história muito, muito interessante. É fascinante imaginar como essa menina, Chiquinha Gonzaga, teve força para enfrentar esse pai militar”.
Filha do Major e de Rosa Maria Neves de Lima, uma mulata de origem pobre, Chiquinha foi criada de forma tradicional para se tornar uma dama da corte imperial. A menina mostrava, desde cedo, aptidão para música e, mais tarde, se interessou por ritmos negros, como o lundu. Major José Basileu não admitia o comportamento da jovem e os conflitos entre pai e filha eram constantes.

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