Regina Duarte (Namoradinha Do Brasil)
È um blog que fala da vida e carreira da atriz Regina Duarte
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segunda-feira, 2 de setembro de 2013
terça-feira, 23 de julho de 2013
REGINA DUARTE INGÊNUA ATÉ CERTO PONTO - 1975
REGINA DUARTE NA REVISTA CONTIGO - Nº 173 - MAIO DE 1975
quinta-feira, 18 de julho de 2013
REGINA DUARTE MATÉRIAS DAS REVISTAS AMIGA & SÉTIMO CÉU - SÉRIE AMOR (1972/73)
REGINA DUARTE, FRANCISCO CUOCO E DINA SFAT NA REVISTA AMIGA - Nº 114 - 25/07/72
REVISTA SÉTIMO CÉU - SÉRIE AMOR - Nº 4 - JANEIRO DE 1973
REGINA DUARTE NA REVISTA SÉTIMO CÉU - SÉRIE AMOR - Nº 4 - JANEIRO DE 1973
WALLPAPER RAQUEL ACIOLLI (REGINA DUARTE) NOVELA VALE TUDO - 1988
RAQUEL ACIOLI (REGINA DUARTE) NOVELA VALE TUDO - 1988
segunda-feira, 13 de maio de 2013
sábado, 11 de maio de 2013
Um ano de homenagens à atiz Regina Duarte (aniverssario do blog)
Tudo começou a um ano atràs ,quando vi que tinha que fazer algo pra homenagiar uma pessoa que admiro muitooo como a Regina entao fiz o blog e espero homenagiar muitooo ainda a Regina
Bom o que posso dizer e que admiro a Regina Duarte e vo sempre admira-la .Tudo isso e pra homenagea-la.
Bom o que posso dizer e que admiro a Regina Duarte e vo sempre admira-la .Tudo isso e pra homenagea-la.
Agora vamos ver um poema que a Regina gosta muitoo de ler
A RUA DAS RIMAS
Guilherme de Almeida
A rua que eu imagino, desde menino, para o meu destino pequenino
é uma rua de poeta, reta, quieta, discreta,
direita, estreita, bem feita, perfeita,
com pregões matinais de jornais, aventais nos portais, animais e varais nos quintais;
e acácias paralelas, todas elas belas, singelas, amarelas,
doiradas, descabeladas,
debruçadas como namoradas para as calçadas;
e um passo, de espaço a espaço, no mormaço de aço baço e lasso,
e algum piano provinciano, quotidiano, desumano,
mas brando e brando, soltando, de vez em quando,
na luz rala de opala de uma sala uma escala clara que embala;
e, no ar de uma tarde que arde, o alarde das crianças do arrabalde;
e de noite, no ócio capadócio,
junto aos espiões, os bordões dos violões;
e a serenata ao luar de prata (mulata ingrata que me mata…);
e depois o silêncio, o denso, o intenso, o imenso silêncio…
A rua que eu imagino, desde menino, para o meu destino pequenino
é uma rua qualquer onde desfolha um malmequer uma mulher que bem me quer;
é uma rua, como todas as ruas, com suas duas calçadas nuas,
correndo paralelamente,
como a sorte, como a sorte diferente de toda a gente, para a frente
para o infinito; mas uma rua que tem escrito um nome bonito, bendito, que sempre repito
e que rima com mocidade, liberdade, tranquilidade: RUA DA FELICIDADE…
Entao e isso a unica coisa que quero dizer e TE ADORO REGINA vôce e minha inspiraçao e toda admiraçao que tem dentro de mim .
quinta-feira, 2 de maio de 2013
'Malu Mulher', protagonizada por Regina Duarte, estreia no VIVA
Dirigida e criada por Daniel Filho, série é parte da programação de aniversário do canal
Um dos seriados mais marcantes da televisão brasileira, “Malu Mulher” estreia no VIVA, dia 4 de maio, às 22h30. Protagonizada por Regina Duarte, a produção de 1979 ganhou destaque por apresentar a luta diária de uma mãe divorciada para criar a filha adolescente, em uma época que a separação ainda era mal vista pela sociedade. O elenco da obra, criada e dirigida por Daniel Filho, traz ainda Dennis Carvalho, como Pedro Henrique, o marido que abandona Malu após 13 anos de casamento, e Narjara Turetta, no papel de Elisa, fruto do relacionamento do casal. A atração conta com oito capítulos e faz parte da programação do terceiro aniversário do canal.
Na história, Malu casa-se aos 20 anos. Por conta do nascimento da filha, ela abandona a faculdade de sociologia. A rotina do matrimônio começa a desestruturar a vida do casal, mas o estopim para o término do relacionamento são os casos extraconjugais do marido. O recomeço da vida desta mulher é o ponto de partida da trama. Ela passa a questionar seus valores e batalha arduamente para dar uma vida digna à filha, que fica a maior parte do tempo sozinha em casa.
O seriado discute questões como trabalho, família, criação dos filhos e o relacionamento entre homens e mulheres. Temas que eram polêmicos na época, como aborto, virgindade e orgasmo, também são tratados de forma contundente, mesmo com a pressão da censura, imposta pela ditadura militar.
segunda-feira, 29 de abril de 2013
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